INTRODUÇÃO

 

 

Mensagem enviada a todos os colaboradores desta página

 

 

A todos os colaboradores da “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas”

Tendo notado um grande desconhecimento da parte dos evangélicos, protestantes ou católicos, quando às outras religiões (desconhecimento por vezes incentivado pelos próprios dirigentes religiosos), pensei em abrir uma secção na minha página dedicada aos textos de outras religiões. Logo de início poderia colocar o Alcorão, dentro de algum tempo o Bhagavad Guitá o livro mais importante do hinduísmo, e no futuro outros textos, de outras grandes religiões tradicionais.

Pensei em colocar isso numa secção separada e só lá entrava quem estivesse interessado nessa informação, sabendo que era nitidamente uma secção de outras religiões.

Mas, será isso aceitável, numa página de estudos bíblicos?

Antes de decidir, gostaria de ouvir as opiniões e sugestões de todos os colaboradores da minha página, pelo que peço o favor de me ajudarem nesta decisão.

Certamente que haverá opiniões contraditórias, mas gostaria de vos ouvir antes de abrir essa secção na minha página.

Desde já agradeço a vossa colaboração.

Fraternalmente

Camilo

Outubro de 2005.

 

 

O homem espiritual é aquele que a tudo julga e não é julgado por nenhuma delas (creio ser isso que consta na Bíblia) como julgaremos o que desconhecemos, o saber não ocupa espaço e julgo ser muito importante disponibilizar acesso a este tipo de informação, pessoalmente fico na dependência de terceiros que se colocam como sabedor da mesmas, e estas informações ficam a mercê das interpretações dos mesmos, muito me seria importante deixar que o Espírito Santo mesmo me revele o entendimento necessário quando consultá-las, para saber o conteúdo real de quem as absorve e assim estar um pouco mais capacitado para ser usado a levar o evangelho da salvação a estes que buscam nestes conteúdos aquilo que só existe na cruz do nosso Senhor Jesus Cristo.

Yrorrito

 

 

Camilo, parece-me bem.

Aliás é até muito útil.

Mesmo numa página de estudos bíblicos, pois há decerto paralelismos e contrastes, em outras religiões, que convém ao estudante da Bíblia.

Feliz ideia.

Esta é a minha opinião.

Orlando

 

 

Prezado Amigo e Irmão Camilo Coelho,

Sou partidário da aquisição do conhecimento, na medida das nossas capacidades intelectuais. Penso ainda que devemos fomentar o gosto pelo estudo e da boa leitura, para descobrir novas ideias e formas de analisar o conhecimento, que a humanidade vai descobrindo nas vastas áreas da teologia, ciência etc. e que estão ao nosso dispor na medida das nossas limitações.

Este enriquecimento intelectual permite-nos aprofundar a nossa fé e gratidão a Deus pela Sua Sabedoria e domínio do Universo que Ele criou e mantém com justiça e segurança. (Job 9:1/11 ss)

Por pensar assim, matriculei-me numa Universidade Sénior em 2003 para assistir a aulas de religiões orientais, dadas pelo nosso Bispo agora reformado Irineu Cunha. Foi um período muito interessante. Ali falamos de Judaísmo, Hinduísmo, Budismo, Xintoísta e algumas derivantes menos conhecidas.

Foi gratificante assistir e poder comparar aspectos curiosos existentes nas várias religiões, nomeadamente preocupações de adoração a um Ser Superior, justiça social, ética e moral, cidadania. Como sabemos Jesus no esplêndido Sermão do Monte, apresentou uma visão única do padrão ético e moral que os seus discípulos devem ter, além de outros ensinos de elevada estatura espiritual.

Por isso é bom que os cristãos aprendam e estudem outras religiões para saberem comparar a Jóia que tem nas suas Bíblias.

Envio cumprimentos fraternos,

A. S. Felicio

 

 

Amigo e senhor Camilo

Bom dia

Pessoalmente acho:

A ausência de conhecimento nunca fez bem a ninguém, o problema é o que fazemos com esse conhecimento. Jesus disse (mais ou menos, algures) “o povo morre por falta de conhecimento”.

Se nós os cristão queremos chegar a outras culturas, (que também são perdidos), como o faremos se não tivermos o necessário conhecimento daquilo que são, pensam e acreditam? Cristianismo não é colonização!

Os cristãos querem conquistar esses povos pelo amor e conhecimento da  Palavra, e não pelo julgamento e condenação. Queremos mostrar a esses povos que há uma outra melhor opção, e para que eles nos ouçam e nos aceitem, temos que ter o seu respeito e amizade (sem fanatismos).

Penso que será também uma oportunidade para os não cristãos de verem porque somos cristãos.

Agora penso ser de bom tom advertir nessa secção que o objectivo é apenas e só o conhecimento de outras culturas e religiões para uma melhor avaliação e nosso (cristãos) conhecimento desses povos, não tendo naturalmente qualquer outra intenção, como por exemplo o confrontar religiões (isso já há muito quem o faça), porque haverá sempre alguém (fanático) que verá nisso uma heresia (não no sentido de outra opção, mas heresia mesmo).

Um abraço com votos de um bom fim de semana para todos aí em casa

Victor (Controlmolde Ldª.)

 

 

Caro Camilo,

Vi o teu comentário sobre o velho testamento. A visão a que chegastes do velho testamento, é a mesma de muita gente, porém, não tens medo de dizer o que pensas. Há uma onda de medo no meio “evangélico”, pelo menos no Brasil, de que, se manifestarmos as nossas confusões e dúvidas, Deus poderá nos castigar! As pessoas nos olham espantadas pelo que dizemos. Existe ainda muito horror nos “crentes”. Ainda acham que nosso Deus é aquele do velho testamento; ultra-legalista e sanguinário e que temos de nos “conformar” com os costumes e “receitas” de cada instituição. Já me libertei dessas igrejas, desses “pastores” e desses medos que me colocaram.

Acho que se mudares os estudos para outras religiões, dispersarás os teus leitores. Pelo menos no Brasil, muito poucos se interessam por outras religiões e seus credos. Se estabeleceres paralelos e pontos em comum com o evangelho, haverá interesses. As histórias das religiões são muito atraentes, quando se menciona sempre o cristianismo.

David de Oliveira

 

 

Irmão Camilo

Acho interessante você publicar textos/artigos referente a outros segmentos religiosos, porém, eu  só faria isso comparando-os com a bíblia, ou seja, mostrando as heresias que existem nesses segmentos, os pontos conflitantes com as Escrituras. Pois colocá-los apenas em sua página, sem comentar os fatos discrepantes com as Escrituras, vai parecer que você está fazendo apologia a eles, embora sabemos que não é essa sua intenção, mas sim que o público, ao  ler tua página obtenha informação sobre o que há noutras religiões, e tire suas próprias conclusões. Porém, fazer apenas isso é uma “faca de dois gumes”, alguém pode ir por um caminho contrário. Por exemplo, uma pessoa que não tem muita convicção cristã, ou está buscando um caminho para as suas respostas espirituais, depois de ler a doutrina de Allan Kardec em tua página, ficar tão extasiada pelo Espiritismo que chegue a se converter a ele, sem nada impedí-lo de chegar a essa conversão. Aí sim, indiretamente, você contribuiu para isso. Se querem o Caminho do erro, que procurem, mas que você não seja um dos responsáveis por isso. Daí a fundamentação bíblica referente ao assunto a ser exposto é muito importante.

Luciana R. A. Viana

 

 

Caro Camilo:

Parece-me excelente a ideia de incluíres textos de outras religiões na tua página “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas”.

Alguns poderão opinar que, tratando-se de “estudos bíblicos” somente à Bíblia dizem respeito, e não a outras religiões. Mas o próprio título da tua página é bem sugestivo e esclarecedor: o “sem fronteiras teológicas” significa que toda a gente pode dar a sua opinião, sejam cristãos (de qualquer denominação), ateus ou de outras religiões. É por isso que, na minha opinião, claro está, acho a ideia excelente, pois, deste modo, estás a alargar o campo de discussão teológica podendo fazer-se luz na mente redutora de muitos cristãos fundamentalistas, ao tomarem conhecimento de textos de outras religiões e ao fazerem a sua análise e comparação, mas também na mente de muitos fundamentalistas não cristãos, se estiverem interessados em conhecer a Mensagem de Amor de Jesus Cristo veiculada através do Novo Testamento.

Às vezes sinto-me triste, angustiado mesmo, quando leio ou oiço alguém dizer que o Deus dos cristãos não é Deus dos outros povos, porque têm outras religiões e outros deuses. Portanto, os não cristãos estarão irremediavelmente perdidos, sem salvação, mesmo os de religiões monoteístas, como o judaísmo e o islamismo.

Porém, eu não entendo assim:

Primeiro, porque não posso conceber a ideia de um Deus tão parcial e sectário que apenas acolha no seu seio eterno um punhado de cristãos, ignorando todo um universo infinitamente maior de seres humanos não cristãos! Nesse caso, não seria o Deus criador de todas as coisas e Pai de todos os povos, como a Bíblia nos ensina.

Em segundo lugar, porque os povos de religiões politeístas, acima dos seus deuses locais têm sempre um que consideram superior a todos os outros, talvez o “deus desconhecido” dos gregos, a que o apóstolo Paulo faz referência (Actos 17:23).

Em terceiro lugar, porque Jesus Cristo é peremptório e bem esclarecedor quando afirma: “E virão do Oriente e do Ocidente e sentar-se-ão à mesa do rei...” (Lucas 13:29). Isto pode significar que muitos dos que se dizem cristãos ficarão de fora, longe da presença de Deus, e aqueles que esses mesmos cristãos consideravam sem salvação, gozarão eternamente a Sua presença (Lucas 13:25/27).

Como cristãos não devemos ignorar que, nem o pensamento de Deus nem os seus caminhos, são o pensamento e os caminhos do Homem!

Quando quisermos discorrer sobre teologia bíblica, façamo-lo alicerçando sempre os nossos pontos de vista numa profunda e honesta reflexão à luz da Mensagem de Jesus Cristo.

Bem hajas, pois, Camilo, pela tua bela iniciativa. Este pode ser um meio de enriquecimento espiritual para todos!

Arménio Anjo

 

 

Conclusão

Quero em primeiro lugar agradecer a todos os colaboradores da “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” pelos importantes aspectos para que me alertaram.

Como já esperava, há uma certa diversidade nas opiniões, e por vezes até certa contradição nalguns aspectos, mas esta diversidade é uma das características da “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas e penso que esta consulta aos nossos colaboradores, foi bem proveitosa.

Assim decidi dar início a esta secção da minha página, tendo em atenção os seguintes pontos:

1) Quando me refiro a “outras religiões”, só estou a pensar nas grandes religiões milenares, ou pelo menos centenárias, com milhões de crentes espalhados por todo o mundo, que fazem parte do património cultural da humanidade e que tenham uma teologia séria e bem definida.

2) A “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” é página de reflexão teológica. Eu sou um crente em Cristo (não nas igrejas), e a minha página não está comprometida com nenhuma igreja ou linha doutrinária nem o seu objectivo é a evangelização, mas o estudo e investigação imparcial da teologia, e no caso desta secção de “Outras religiões”, as eventuais manifestações que Deus possa ter efectuado noutras culturas. Também não se destina a divulgar as minhas convicções, mas a ser um “espaço” de livre expressão.

3) Certamente que, como diz a Engª. Luciana, esta secção de outras religiões poderá funcionar como uma “faca de dois gumes”, e poderá contribuir para que alguns tomem conhecimento de outras religiões e mudem de religião. Num caso desses, não tenciono interferir em nada, pois sou a favor da liberdade de cada um poder escolher livremente a sua religião ou nenhuma, e mudar de religião sempre que assim o entender. Bem sei que muitos cristãos (católicos e evangélicos) assim como muitos islâmicos discordam desta minha posição. Mas a única coisa que lhes posso dizer, num caso destes, é que não entrem nesta página, pois tudo farei para que continue a sua investigação com a imparcialidade que Deus nos conceder. É verdade que nos Seminários de Teologia também estudam as outras religiões. Mas, que credibilidade poderão ter essas aulas, dadas por um professor que tem como finalidade provar que a sua religião é a melhor ou a mais verdadeira? Se mesmo dentro do cristianismo, há seminários evangélicos que não reconhecem a História da Igreja tirada em seminários católicos e vice-versa, que credibilidade poderão ter, quando falam nas outras religiões?

4) Não é nossa intenção comparar qualquer religião com o cristianismo, essas comparações serão assunto pessoal de cada um. Os textos que apresentamos, das outras religiões serão somente para divulgação sem estabelecer comparações.

5) Procuraremos apresentar os principais textos das mais importantes religiões e possivelmente iremos convidar crentes de diversas religiões, de reconhecida competência a dizer em que crêem, mas não podemos tolerar que na nossa página, algum crente fale nas outras religiões, para mostrar que a sua é a mais verdadeira ou a melhor. Segundo Mateus 7:20, é pelos seus frutos que se conhecem os verdadeiros e os falsos enviados de Deus.

6) É verdade que, para os leitores da minha página, maioritariamente cristãos (evangélicos ou católicos), a leitura de textos de outras religiões, com origem em culturas tão diferentes, pode parecer muito estranha, e bem sei que terá a oposição da maior parte dos dirigentes religiosos cristãos. Aliás, isso também irá acontecer com muitos dos dirigentes das outras religiões. Mas para os fundamentalistas evangélicos, que dizem aceitar a inspiração da toda a Bíblia, quero perguntar se haverá alguma coisa mais contraditória com a mensagem libertadora de Cristo do que o Velho Testamento, onde está prevista a escravatura, o racismo, a forte discriminação da mulher, a falta de liberdade de expressão e de religião e a pena de morte pelos mais variados motivos, com escandaloso desprezo pela vida humana? No entanto, os cristãos continuam a considerar o Velho Testamento como livro inspirado, onde os seus dirigentes vão buscar só o que lhes interessa, como por exemplo, os argumentos para o dízimo e a defesa dos seus privilégios. Penso que todos os livros, toda a literatura, todas as religiões, e até o jornal diário, têm aspectos positivos, mas nem tudo é bom, e prefiro seguir o conselho de Paulo, em 1ª Tessalonicenses 5:21 Discerni tudo e ficai com o que é bom ou como está outras traduções Examinai tudo. Retende o bem. O ambiente cultural em que viviam os tessalonicenses, com influências do judaísmo e do paganismo, talvez não fosse muito diferente do que será o nosso futuro, com a aproximação de todas as religiões através dos meios de comunicação cada vez mais perfeitos e eficientes. Já não é possível cada religião controlar o que lêem os seus crentes e estudantes de teologia. Certamente que não podemos ser ingénuos, temos de examinar, cuidadosamente, mas libertos de todas as fronteiras teológicas que nos queiram impor à nossa reflexão.

Que, como diz o irmão Arménio, esta secção da nossa página possa ser um meio de enriquecimento espiritual para todos

Camilo – Novembro de 2005.

 

 

 

 

Prezado irmão Camilo 

Apesar de o irmão ter solicitado a opinião dos colaboradores da sua página, como um simples leitor, tomei a liberdade e lhe escrever este e-mail, para  agradecer-lhe e parabenizá-lo por sua iniciativa. Como já dizia o saudoso padre Vieira, “O saber, não ocupa lugar”. Nós evangélicos precisamos aprender a quebrar as barreiras “teo-ilógicas” que vêm impedindo o povo de Deus a adquirir conhecimento, e creio que sua iniciativa será de grande ajuda aos visitantes da página!

Fraternalmente, Valdecir . 

affeir@hotmail.com

 

 

Caro irmão Valdecir

Obrigado pelas palavras de incentivo que me enviaste e que gostaria de juntar aos outros comentários sobre o assunto.

Realmente, como dizia o Padre António Vieira, “o saber não ocupa lugar”, mas penso que o saber pode tornar-se um tanto incómodo em certo tipo de “igrejas”, pois se entre as “ovelhas do pastor” aparecer alguma verdadeira Ovelha do Senhor (já estão surgindo várias em todo o Brasil), muita coisa acaba por se alterar. Geralmente os nossos pequenos “Papas” (quase infalíveis), não toleram que alguém discorde das suas ideias e suas tradições importadas do estrangeiro.

Duma maneira geral, as várias religiões não têm muita tradição de liberdade de pensamento e de expressão, principalmente as monoteístas, que impõem arrogantemente a sua verdade sem ouvir os outros. Muitas vezes até algumas organizações “evangélicas” espalham falsas notícias para denegrir as outras religiões, como é o caso dos artigos “Índia urgente” e “Sacrifícios humanos na Índia dos nossos dias?” que tenho na minha página.

Muitos missionários brasileiros me falam em ir anunciar em todo o mundo o amor de Deus!!!! Mas que ingenuidade! Qual a religião dos nossos dias que não diz que Deus é amor?

Nos nossos dias, é muito fácil dizer que “Deus é amor” por mensagens pela internet. Até através de mensagens “spans” é possível enviar milhares dessas mensagens que só servem para o descrédito do Evangelho.

Que credibilidade poderá ter algum missionário que chega a África para dizer que Deus é amor e depois vai exigir o dízimo desses desgraçados que o levam a sério?

O que é necessário, no mundo cada vez mais esclarecido, em que vivemos, é que alguém mostre que Deus é amor e que se prontifique a fazer alguma coisa para ajudar os mais necessitados, pois só esse é o verdadeiro Evangelho.

Tens toda a razão em falar nas barreiras “teo-ilógicas” duma certa censura aos conhecimentos dos crentes que aliás se nota em quase todas as religiões.

Penso que o cristianismo duma maneira geral, se desviou dos ideais do Mestre. Mas Cristo é maior que o cristianismo. A sua influência nota-se no islamismo e até no hinduísmo, e certamente noutras religiões que não conhecemos. O cristianismo não conseguiu aprisionar Cristo nem abafar ou monopolizar a sua mensagem.

Nem todos têm a mesma reacção perante a publicação desses textos de outras religiões, fenómeno inevitável nesta época de informação em que estamos entrando. Penso que o importante é saber como lidar com estes textos.

Se a nossa fé se basear somente em dogmas, declarações de fé, princípios rígidos e definições teológicas intocáveis, pois a inspiração dos textos é provada pelos próprios textos, realmente todos chegarão à conclusão de que só a sua religião (seja ela qual for), é a verdadeira e que todos os outros estão irremediavelmente perdidos.

Peço ao Senhor para que revele a todo o investigador de teologia honesto e interessado, de todas as religiões, alguma coisa mais, além da rigidez das afirmações da teologia, pois afinal as religiões sérias têm muita coisa em comum, se soubermos ultrapassar a rígida interpretação fundamentalista dos textos, sacramentos, formas litúrgicas e cultuais, para tentarmos compreender o pensamento mais profundo que está nos vários textos, no seu contexto histórico e cultural. 

Com um abraço fraternal do

Camilo 2005/11/21

 

Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas