38 – Zacarias - Zac
Zac.1.1- No
oitavo mês do segundo ano de Dario veio a palavra do Senhor ao profeta
Zacarias, filho de Berequias, filho de Ido,
dizendo:
Zac.1.2- O
Senhor se irou fortemente contra vossos pais.
Zac.1.3- Portanto
dize-lhes: Assim diz o Senhor dos exércitos:
Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos exércitos, e eu me tornarei para vós, diz
o Senhor dos exércitos.
Zac.1.4- Não
sejais como vossos pais, aos quais clamavam os profetas antigos, dizendo: Assim
diz o Senhor dos exércitos: Convertei-vos agora dos vossos maus caminhos e das
vossas más obras; mas não ouviram, nem me atenderam, diz o Senhor.
Zac.1.5- Vossos
pais, onde estão eles? E os profetas, viverão eles
para sempre?
Zac.1.6- Contudo
as minhas palavras e os meus estatutos, que eu ordenei pelos profetas, meus
servos, acaso nao alcançaram a vossos pais? E eles se arrependeram, e disseram: Assim como o Senhor dos
exércitos fez tenção de nos tratar, segundo os nossos caminhos, e segundo as
nossas obras, assim ele nos tratou.
Zac.1.7- Aos
vinte e quatro dias do mês undécimo, que é o mês de sebate,
no segundo ano de Dario, veio a palavra do Senhor ao profeta Zacarias, filho de
Berequias, filho de Ido, dizendo:
Zac.1.8- Olhei
de noite, e vi um homem montado num cavalo vermelho, e ele estava parado entre
as murtas que se achavam no vale; e atrás dele estavam
cavalos vermelhos, baios e brancos.
Zac.1.9- Então
perguntei: Meu Senhor, quem são estes? Respondeu-me o anjo que falava comigo:
Eu te mostrarei o que estes são.
Zac.1.10- Respondeu, pois, o homem que estava parado entre as murtas, e
disse: Estes são os que o Senhor tem enviado para percorrerem a terra.
Zac.1.11- E eles responderam ao anjo do Senhor,
que estava parado entre as murtas, e disseram: Nós temos percorrido a terra, e
eis que a terra toda está tranqüila e em
descanso.
Zac.1.12- Então o anjo do Senhor respondeu, e disse: O Senhor dos
exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém, e das cidades de Judá,
contra as quais estiveste indignado estes setenta anos?
Zac.1.13- Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, com palavras
boas, palavras consoladoras.
Zac.1.14- O anjo, pois, que falava comigo, disse-me: Clama, dizendo:
Assim diz o Senhor dos exércitos: Com grande zelo estou zelando por Jerusalém e
por Sião.
Zac.1.15- E estou grandemente indignado contra
as nações em descanso; porque eu estava um pouco indignado, mas eles agravaram
o mal.
Zac.1.16- Portanto, o Senhor diz assim: Voltei-me, agora, para Jerusalém
com misericórdia; nela será edificada a minha casa, diz o Senhor dos exércitos,
e o cordel será estendido sobre Jerusalém.
Zac.1.17- Clama outra vez, dizendo: Assim diz o Senhor dos exércitos: As
minhas cidades ainda se transbordarão de bens; e o
Senhor ainda consolará a Sião, e ainda escolherá a Jerusalém.
Zac.1.18- Levantei os meus olhos, e olhei, e eis quatro chifres.
Zac.1.19- Eu perguntei ao anjo que falava comigo: Que é isto? Ele me
respondeu: Estes são os chifres que dispersaram a Judá, a Israel e a
Jerusalém.
Zac.1.20- O Senhor mostrou-me também quatro ferreiros.
Zac.1.21- Então perguntei: Que vêm estes a fazer? Ele respondeu,
dizendo: Estes são os chifres que dispersaram Judá, de maneira que ninguém
levantou a cabeça; mas estes vieram para os amedrontarem, para derruburem os chifres das nações que levantaram os seus
chifres contra a terra de Judá, a fim de a espalharem.
Zac.2.1- Tornei
a levantar os meus olhos, e olhei, e eis um homem que tinha na mão um cordel de
medir.
Zac.2.2- Então
perguntei: Para onde vais tu? Respondeu-me ele: Para medir Jerusalém, a fim de
ver qual é a sua largura e qual o seu comprimento.
Zac.2.3- E eis que saiu o anjo que falava comigo, e outro anjo lhe
saiu ao encontro,
Zac.2.4- e lhe disse: Corre, fala a este mancebo, dizendo: Jerusalém
será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão, nela, dos
homens e dos animais.
Zac.2.5- Pois
eu, diz o Senhor, lhe serei um muro de fogo em redor,
e eu, no meio dela, lhe serei a glória.
Zac.2.6- Ah,
ah! fugi agora da terra do norte, diz o Senhor, porque
vos espalhei como os quatro ventos do céu, diz o Senhor.
Zac.2.7- Ah!
Escapai para Sião, vós que habitais com a filha de Babilônia.
Zac.2.8- Pois
assim diz o Senhor dos exércitos: Para obter a glória ele me enviou às nações
que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu
olho.
Zac.2.9- Porque
eis aí levantarei a minha mão contra eles, e eles virão a ser a presa daqueles
que os serviram; assim sabereis vós que o Senhor dos exércitos me enviou.
Zac.2.10- Exulta, e alegra-te, ó filha de Sião; pois eis que venho, e
habitarei no meio de ti, diz o Senhor.
Zac.2.11- E naquele dia muitas nações se
ajuntarão ao Senhor, e serão o meu povo; e habitarei
no meio de ti, e saberás que o Senhor dos exércitos me enviou a ti.
Zac.2.12- Então o Senhor possuirá a Judá como sua porção na terra santa,
e ainda escolherá a Jerusalém.
Zac.2.13- Cale-se, toda a carne, diante do Senhor; porque ele se
levantou da sua santa morada.
Zac.3.1- Ele
me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava
diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe
opor.
Zac.3.2- Mas
o anjo do Senhor disse a Satanás: Que o Senhor te repreenda, ó Satanás; sim, o
Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreenda! Não é este um tição tirado do
fogo?
Zac.3.3- Ora
Josué, vestido de trajes sujos, estava em pé diante do anjo.
Zac.3.4- Então
falando este, ordenou aos que estavam diante dele, dizendo: Tirai-lhe estes
trajes sujos. E a Josué disse: Eis que tenho feito com
que passe de ti a tua iniqüidade, e te vestirei de
trajes festivos.
Zac.3.5- Também
disse eu: Ponham-lhe sobre a cabeça uma mitra limpa. Puseram-lhe, pois, sobre a
cabeça uma mitra limpa, e vestiram-no; e o anjo do
Senhor estava ali de pe.
Zac.3.6- E o anjo do Senhor protestou a Josué, dizendo:
Zac.3.7- Assim
diz o Senhor dos exércitos: Se andares nos meus caminhos, e se observares as
minhas ordenanças, também tu julgarás a minha casa, e também guardarás os meus
átrios, e te darei lugar entre os que estão aqui.
Zac.3.8- Ouve,
pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros
que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei
vir o meu servo, o Renovo.
Zac.3.9- Pois
eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete
olhos. Eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos exércitos, e
tirarei a iniqüidade desta terra num só dia.
Zac.3.10- Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos, cada um de vós
convidará o seu vizinho para debaixo da videira e para debaixo da
figueira.
Zac.4.1- Ora
o anjo que falava comigo voltou, e me despertou, como a um homem que é
despertado do seu sono;
Zac.4.2- e me perguntou: Que vês? Respondi: Olho, e eis um castiçal
todo de ouro, e um vaso de azeite em cima, com sete lâmpadas, e há sete canudos
que se unem às lâmpadas que estão em cima dele;
Zac.4.3- e junto a ele há duas oliveiras, uma à direita do vaso de
azeite, e outra à sua esquerda.
Zac.4.4- Então
perguntei ao anjo que falava comigo: Meu senhor, que é isso?
Zac.4.5- Respondeu-me
o anjo que falava comigo, e me disse: Não sabes tu o que isso é? E eu disse: Não, meu senhor.
Zac.4.6- Ele
me respondeu, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por
força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos.
Zac.4.7- Quem
és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel tornar-te-ás uma campina; e ele trará a pedra angular com aclamações: Graça, graça a
ela.
Zac.4.8- Ainda
me veio a palavra do Senhor, dizendo:
Zac.4.9- As
mãos de Zorobabel têm lançado os alicerces desta casa; também as suas mãos a
acabarão; e saberás que o Senhor dos exercitos me enviou a vos.
Zac.4.10- Ora, quem despreza o dia das coisas pequenas? pois estes sete se alegrarão, vendo o prumo na mão de
Zorobabel. São estes os sete olhos do Senhor, que discorrem por toda a
terra.
Zac.4.11- Falei mais, e lhe perguntei: Que são estas duas oliveiras à
direita e à esquerda do castiçal?
Zac.4.12- Segunda vez falei-lhe, perguntando:
Que são aqueles dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro,
e que vertem de si azeite dourado?
Zac.4.13- Ele me respondeu, dizendo: Não sabes o que é isso? E eu disse: Não, meu senhor.
Zac.4.14- Então ele disse: Estes são os dois ungidos, que assistem junto
ao Senhor de toda a terra.
Zac.5.1- Tornei
a levantar os meus olhos, e olhei, e eis um rolo voante.
Zac.5.2- Perguntou-me
o anjo: Que vês? Eu respondi: Vejo um rolo voante, que tem vinte côvados de
comprido e dez côvados de largo.
Zac.5.3- Então
disse-me ele: Esta é a maldição que sairá pela face de toda a terra: porque
daqui, conforme a maldição, será desarraigado todo o que furtar; assim como
daqui será desarraigado conforme a maldição todo o que jurar falsamente.
Zac.5.4- Mandá-la-ei,
diz o Senhor dos exércitos, e a farei entrar na casa do ladrão, e na casa do
que jurar falsamente pelo meu nome; e permanecerá no
meio da sua casa, e a consumirá juntamente com a sua madeira e com as suas
pedras.
Zac.5.5- Então
saiu o anjo, que falava comigo, e me disse: levanta agora os teus olhos, e vê
que é isto que sai.
Zac.5.6- Eu
perguntei: Que é isto? Respondeu ele: Isto é uma efa
que sai. E disse mais: Esta é a iniqüidade
em toda a terra.
Zac.5.7- E eis que foi levantada a tampa de chumbo, e uma mulher
estava sentada no meio da efa.
Zac.5.8- Prosseguiu
o anjo: Esta é a impiedade. E ele a lançou dentro da efa, e pôs sobre a boca desta o peso de chumbo.
Zac.5.9- Então
levantei os meus olhos e olhei, e eis que vinham avançando duas mulheres com o
vento nas suas asas, pois tinham asas como as da cegonha; e
levantaram a efa entre a terra e o céu.
Zac.5.10- Perguntei ao anjo que falava comigo: Para onde levam elas a efa?
Zac.5.11- Respondeu-me ele: Para lhe edificarem uma casa na terra de Sinar; e, quando a casa for
preparada, a efa será colocada ali no seu
lugar.
Zac.6.1- De
novo levantei os meus olhos, e olhei, e eis quatro carros que saíam dentre dois
montes, e estes montes eram montes de bronze.
Zac.6.2- No
primeiro carro eram cavalos vermelhos, no segundo carro cavalos pretos,
Zac.6.3- no terceiro carro cavalos brancos, e no quarto carro cavalos
baios com malhas.
Zac.6.4- Então,
dirigindo-me ao anjo que falava comigo, perguntei: Que são estes, meu
senhor?
Zac.6.5- Respondeu-me
o anjo: Estes estão saindo aos quatro ventos do céu, depois de se apresentarem
perante o Senhor de toda a terra.
Zac.6.6- O
carro em que estão os cavalos pretos sai para a terra do norte, os brancos são
para o oeste, e os malhados para a terra do sul;
Zac.6.7- e os cavalos baios saíam, e procuravam ir por diante, para
percorrerem a terra. E ele disse: Ide, percorrei a
terra. E eles a percorriam.
Zac.6.8- Então
clamou para mim, dizendo: Eis que aqueles que saíram para a terra do norte
fazem repousar na terra do norte o meu Espírito.
Zac.6.9- Ainda
me veio a palavra do Senhor, dizendo:
Zac.6.10- Recebe dos que foram levados cativos, a saber, de Heldai, de Tobias, e de Jedaías,
e vem tu no mesmo dia, e entra na casa de Josias, filho de Sofonias, para a
qual vieram de Babilônia;
Zac.6.11- recebe, digo, prata e ouro, e faz
coroas, e põe-nas na cabeça do sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque;
Zac.6.12- e fala-lhe, dizendo: Assim diz o
Senhor dos exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu
lugar, e edificará o templo do Senhor.
Zac.6.13- Ele mesmo edificará o templo do Senhor; receberá a honra real,
assentar-se-á no seu trono, e dominará. E Josué, o
sacerdote, ficará à sua direita; e haverá entre os
dois o conselho de paz.
Zac.6.14- Essas coroas servirão a Helem, e a
Tobias, e a Jedaías, e a Hem, filho de Sofonias, de
memorial no templo do Senhor.
Zac.6.15- E aqueles que estão longe virão, e
ajudarão a edificar o templo do Senhor; e vós sabereis
que o Senhor dos exercitos me tem enviado a vós; e isso sucederá, se diligentemente obedecerdes a voz do
Senhor vosso Deus.
Zac.7.1- Aconteceu
no ano quarto do rei Dario, que a palavra do Senhor veio a Zacarias, no dia
quarto do nono mês, que é quisleu:
Zac.7.2- Ora,
o povo de Betel tinha enviado Sarezer,
e Regem-Meleque, e os seus homens, para suplicarem o
favor do Senhor,
Zac.7.3- e para dizerem aos sacerdotes, que estavam na casa do Senhor
dos exércitos, e aos profetas: Chorarei eu no quinto mês, com jejum, como o
tenho feito por tantos anos?
Zac.7.4- Então
a palavra do Senhor dos exércitos veio a mim, dizendo:
Zac.7.5- Fala
a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes, e
pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, acaso foi
mesmo para mim que jejuastes?
Zac.7.6- Ou
quando comeis e quando bebeis, não é para vós mesmos que comeis e bebeis?
Zac.7.7- Não
eram estas as palavras que o Senhor proferiu por intermédio dos profetas
antigos, quando Jerusalém estava habitada e próspera, juntamente com as suas
cidades ao redor dela, e quando o Sul e a campina eram habitados?
Zac.7.8- E a palavra do Senhor veio a Zacarias, dizendo:
Zac.7.9- Assim
falou o Senhor dos exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai bondade e compaixão cada um para com o seu irmao;
Zac.7.10- e não oprimais a viúva, nem o órfão,
nem o estrangeiro, nem o pobre; e nenhum de vós
intente no seu coração o mal contra o seu irmao.
Zac.7.11- Eles, porém, não quiseram escutar, e me deram o ombro rebelde,
e taparam os ouvidos, para que não ouvissem.
Zac.7.12- Sim, fizeram duro como diamante o seu coração, para não
ouvirem a lei, nem as palavras que o Senhor dos exércitos enviara pelo seu
Espírito mediante os profetas antigos; por isso veio a grande ira do Senhor dos
exércitos.
Zac.7.13- Assim como eu clamei, e eles não ouviram, assim também eles clamaram,
e eu não ouvi, diz o Senhor dos exércitos;
Zac.7.14- mas os espalhei com um turbilhão por
entre todas as nações, que eles não conheceram. Assim, pois, a terra foi
assolada atrás deles, de sorte que ninguém passava por ela, nem voltava;
porquanto fizeram da terra desejada uma desolação.
Zac.8.1- Depois
veio a mim a palavra do Senhor dos exércitos, dizendo:
Zac.8.2- Assim
diz o Senhor dos exércitos: Zelo por Sião com grande zelo; e,
com grande indignação, por ela estou zelando.
Zac.8.3- Assim
diz o Senhor: Voltarei para Sião, e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade da verdade, e o monte do
Senhor dos exércitos o monte santo.
Zac.8.4- Assim
diz o Senhor dos exércitos: Ainda nas praças de Jerusalém sentar-se-ão velhos e
velhas, levando cada um na mão o seu cajado, por causa da sua muita
idade.
Zac.8.5- E as ruas da cidade se encherão de meninos e meninas, que
nelas brincarão.
Zac.8.6- Assim
diz o Senhor dos exércitos: Se isto for maravilhoso aos olhos do resto deste
povo naqueles dias, acaso será também maravilhoso aos meus olhos? diz o Senhor dos exércitos.
Zac.8.7- Assim
diz o Senhor dos exércitos: Eis que salvarei o meu povo, tirando-o da terra do
oriente e da terra do ocidente;
Zac.8.8- e os trarei, e eles habitarão no meio de Jerusalém; eles
serão o meu povo, e eu serei o seu Deus em verdade e em justiça.
Zac.8.9- Assim
diz o Senhor dos exércitos: Sejam fortes as vossas mãos, ó vós,
que nestes dias ouvistes estas palavras da boca dos profetas, que estiveram no
dia em que foi posto o fundamento da casa do Senhor dos exércitos, a fim de que
o templo fosse edificado.
Zac.8.10- Pois antes daqueles dias não havia salário para os homens, nem
lhes davam ganho os animais; nem havia paz para o que
saia nem para o que entrava, por causa do inimigo; porque eu incitei a todos os
homens, cada um contra o seu próximo.
Zac.8.11- Mas agora não me haverei para com o resto deste povo como nos
dias passados, diz o Senhor dos exércitos;
Zac.8.12- porquanto haverá a sementeira de paz;
a vide dará o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e os céus darão o seu
orvalho; e farei que o resto deste povo herde todas
essas coisas.
Zac.8.13- E há de suceder, ó casa de Judá, e ó
casa de Israel, que, assim como éreis uma maldição entre as nações, assim vos
salvarei, e sereis uma bênção; não temais, mas sejam fortes as vossas
mãos.
Zac.8.14- Pois assim diz o Senhor dos exércitos: Como intentei fazer-vos
o mal, quando vossos pais me provocaram a ira, diz o Senhor dos exércitos, e
não me compadeci,
Zac.8.15- assim tornei a intentar nestes dias
fazer o bem a Jerusalém e à casa de Judá; não temais.
Zac.8.16- Eis as coisas que deveis fazer: Falai a verdade
cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e
de paz nas vossas portas;
Zac.8.17- e nenhum de vós intente no seu
coração o mal contra o seu próximo; nem ame o juramento falso; porque todas
estas são coisas que eu aborreço, diz o senhor.
Zac.8.18- De novo me veio a palavra do Senhor dos exércitos, dizendo:
Zac.8.19- Assim diz o Senhor dos exércitos: O jejum do quarto mês, bem
como o do quinto, o do sétimo, e o do décimo mês se tornarão para a casa de
Judá em regozijo, alegria, e festas alegres; amai, pois, a verdade e a
paz.
Zac.8.20- Assim diz o Senhor dos exércitos: Ainda sucederá que virão
povos, e os habitantes de muitas cidades;
Zac.8.21- e os habitantes de uma cidade irão à
outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do Senhor, e buscar o Senhor
dos exércitos; eu também irei.
Zac.8.22- Assim virão muitos povos, e poderosas nações, buscar em
Jerusalém o Senhor dos exércitos, e suplicar a bênção do Senhor.
Zac.8.23- Assim diz o Senhor dos exércitos: Naquele dia sucederá que dez
homens, de nações de todas as línguas, pegarão na orla das vestes de um judeu,
dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco.
Zac.9.1- A
palavra do Senhor está contra a terra de Hadraque, e
repousará sobre Damasco, pois ao Senhor pertencem as cidades de Arã, e todas as tribos de Israel.
Zac.9.2- E
também Hamate que confina com ela, e Tiro e Sidom, ainda que sejam muito sábias.
Zac.9.3- Ora
Tiro edificou para si fortalezas, e amontoou prata como o pó, e ouro como a
lama das ruas.
Zac.9.4- Eis
que o Senhor a despojará, e ferirá o seu poder no mar; e
ela será consumida pelo fogo.
Zac.9.5- Asquelom o verá, e temerá; também Gaza, e terá grande dor;
igualmente Ecrom, porque a sua esperança será
iludida; e de Gaza perecerá o rei, e Asquelom não será habitada.
Zac.9.6- Povo
mestiço habitará em Asdode; e
exterminarei a soberba dos filisteus.
Zac.9.7- E da sua boca tirarei o sangue, e dentre os seus dentes as
abominações; e ele também ficará como um resto para o
nosso Deus; e será como chefe em Judá, e Ecrom como um jebuseu.
Zac.9.8- Ao
redor da minha casa acamparei contra o exército, para que ninguem
passe, nem volte; e não passará mais por eles o
opressor; pois agora vi com os meus olhos.
Zac.9.9- Alegra-te
muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu
rei; ele é justo e traz a salvação; ele é humilde e vem montado sobre um
jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta.
Zac.9.10- De Efraim exterminarei os carros, e de Jerusalém os cavalos, e
o arco de guerra será destruído, e ele anunciará paz às nações; e o seu domínio se estenderá de mar a mar, e desde o Rio até
as extremidades da terra.
Zac.9.11- Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu pacto, libertei
os teus presos da cova em que não havia água.
Zac.9.12- Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje anuncio
que te recompensarei em dobro.
Zac.9.13- Pois curvei Judá por meu arco, pus-lhe Efraim por seta;
suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os teus filhos, ó Grécia; e te farei a ti, ó Sião, como a espada de um valente.
Zac.9.14- Por cima deles será visto o Senhor; e
a sua flecha sairá como o relâmpago; e o Senhor Deus
fará soar a trombeta, e irá com redemoinhos do sul.
Zac.9.15- O Senhor dos exércitos os protegerá; e
eles devorarão, e pisarão os fundibulários; também beberão o sangue deles como
ao vinho; e encher-se-ão como bacias de sacrifício,
como os cantos do altar.
Zac.9.16- E o Senhor seu Deus naquele dia os
salvará, como o rebanho do seu povo; porque eles serão como as pedras de uma
coroa, elevadas sobre a terra dele.
Zac.9.17- Pois quão grande é a sua bondade, e quão grande é a sua
formosura! o trigo fará florescer os mancebos e o
mosto as donzelas.
Zac.10.1- Pedi ao Senhor chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao
Senhor, que faz os relâmpagos; e ele lhes dará chuvas
copiosas, e a cada um erva no campo,
Zac.10.2- Pois os terafins falam vaidade, e os
adivinhos vêem mentira e contam sonhos falsos; em vão procuram consolar; por
isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não há
pastor.
Zac.10.3- Contra os pastores se acendeu a minha ira, e castigarei os
bodes; mas o Senhor dos exércitos visitará o seu rebanho, a casa de Judá, e o
fará como o seu majestoso cavalo na peleja.
Zac.10.4- De Judá sairá a pedra angular, dele a estaca da tenda, dele o arco de guerra, dele sairão todos os chefes.
Zac.10.5- Eles serão como valentes que na batalha pisam aos pés os seus
inimigos na lama das ruas; pelejarão, porque o Senhor esta com eles; e confundirão os que
andam montados em cavalos.
Zac.10.6- Fortalecerei a casa de Judá, e salvarei a casa de José;
fá-los-ei voltar, porque me compadeço deles; e serão
como se eu não os tivera rejeitado; porque eu sou o Senhor seu Deus, e os
ouvirei.
Zac.10.7- Então os de Efraim serão como um valente, e o seu coração se
alegrará como pelo vinho; seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se
regozijará no Senhor.
Zac.10.8- Eu lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque os tenho remido; e multiplicar-se-ão como dantes se multiplicavam.
Zac.10.9- Ainda que os espalhei entre os povos, eles se lembrarão de mim
em terras remotas; e, com seus filhos, viverão e
voltarão.
Zac.10.10- Pois eu os farei voltar da terra do Egito, e os congregarei da
Assíria; e trálos-ei à terra
de Gileade e do Líbano; e
não se achará lugar bastante para eles.
Zac.10.11- Passarão pelo mar de aflição, e serão feridas as ondas do mar, e
todas as profundezas do Nilo se secarão; então será abatida a soberba da
Assíria, e o cetro do Eeito se retirará.
Zac.10.12- Eu os fortalecerei no Senhor, e andarão no seu nome, diz o
Senhor.
Zac.11.1- Abre, ó Líbano, as tuas portas para que o fogo devore os teus
cedros.
Zac.11.2- Geme, ó cipreste, porque caiu o cedro, porque os mais
excelentes são destruídos; gemei, ó carvalhos de Basã,
porque o bosque forte é derrubado.
Zac.11.3- Voz de uivo dos pastores! porque a
sua glória é destruída; voz de bramido de leões novos! porque
foi destruída a soberba do Jordão.
Zac.11.4- Assim diz o Senhor meu Deus: Apascenta as ovelhas destinadas
para a matança,
Zac.11.5- cujos compradores as matam, e não se
têm por culpados; e cujos vendedores dizem: Louvado
seja o Senhor, porque hei enriquecido; e os seus
pastores não têm piedade delas.
Zac.11.6- Certamente não terei mais piedade dos
moradores desta terra, diz o Senhor; mas, eis que entregarei os homens cada um na mão do seu
próximo e na mão do seu rei; eles ferirão a terra, e eu não os livrarei da mão
deles.
Zac.11.7- Eu pois apascentei as ovelhas destinadas para a matança, as
pobres ovelhas do rebanho. E tomei para mim duas
varas: a uma chamei Graça, e à outra chamei União; e
apascentei as ovelhas.
Zac.11.8- E destruí os três pastores num mês;
porque me enfadei deles, e também eles se enfastiaram de mim.
Zac.11.9- Então eu disse: Não vos apascentarei mais; o que morrer morra,
e o que for destruído seja destruído; e os que
restarem, comam cada um a carne do seu próximo.
Zac.11.10- E tomei a minha vara Graça, e a
quebrei, para desfazer o meu pacto, que tinha estabelecido com todos os
povos.
Zac.11.11- Foi, pois, anulado naquele dia; assim os pobres do rebanho que
me respeitavam, reconheceram que isso era palavra do
Senhor.
Zac.11.12- E eu lhes disse: Se parece bem aos
vossos olhos, dai-me o que me é devido; e, se não,
deixai-o. Pesaram, pois, por meu salário, trinta moedas de prata.
Zac.11.13- Ora o Senhor disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em
que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de
prata, e as arrojei ao oleiro na casa do Senhor.
Zac.11.14- Então quebrei a minha segunda vara União, para romper a
irmandade entre Judá e Israel.
Zac.11.15- Então o Senhor me disse: Toma ainda para ti os instrumentos de
um pastor insensato.
Zac.11.16- Pois eis que suscitarei um pastor na terra, que não cuidará das
que estão perecendo, não procurará as errantes, não curará a ferida, nem
apascentará a sã; mas comerá a carne das gordas, e lhes despedaçará as
unhas.
Zac.11.17- Ai do pastor inútil, que abandona o rebanho! a
espada lhe cairá sobre o braço e sobre o olho direito; o seu braço será de todo
mirrado, e o seu olho direito será inteiramente escurecido.
Zac.12.1- A palavra do Senhor acerca de Israel: Fala o Senhor, o que
estendeu o céu, e que lançou os alicerces da terra e que formou o espírito do
homem dentro dele.
Zac.12.2- Eis que eu farei de Jerusalém um copo de atordoamento para
todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra
Jerusalém.
Zac.12.3- Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os
povos; todos os que a erguerem, serão gravemente
feridos. E ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da
terra.
Zac.12.4- Naquele dia, diz o Senhor, ferirei de espanto a todos os
cavalos, e de loucura os que montam neles. Mas sobre a casa de Judá abrirei os
meus olhos, e ferirei de cegueira todos os cavalos dos povos.
Zac.12.5- Então os chefes de Judá dirão no seu coração: Os habitantes de
Jerusalém são a minha força no Senhor dos exércitos, seu Deus.
Zac.12.6- Naquele dia porei os chefes de Judá como um braseiro ardente
no meio de lenha, e como um facho entre gavelas; e
eles devorarão à direita e à esquerda a todos os povos em redor; e Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio lugar,
mesmo em Jerusalém.
Zac.12.7- Também o Senhor salvará primeiro as tendas de Judá, para que a
glória da casa de David e a glória dos habitantes de Jerusalém não se
engrandeçam sobre Judá.
Zac.12.8- Naquele dia o Senhor defenderá os habitantes de Jerusalém, de
sorte que o mais fraco dentre eles naquele dia será
como Davi, e a casa de David será como Deus, como o anjo do Senhor diante
deles.
Zac.12.9- E naquele dia, tratarei de destruir
todas as nações que vierem contra Jerusalem.
Zac.12.10- Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém,
derramarei o espírito de graça e de súplicas; e
olharão para aquele a quem traspassaram, e o prantearão como quem pranteia por
seu filho único; e chorarão amargamente por ele, como
se chora pelo primogénito.
Zac.12.11- Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megidom.
Zac.12.12- E a terra pranteará, cada família à
parte: a família da casa de David à parte, e suas mulheres à parte; e a família da casa de Natã à parte, e suas mulheres à
parte;
Zac.12.13- a familia da
casa de Levi à parte, e suas mulheres à parte; a família de Simei
à parte, e suas mulheres à parte;
Zac.12.14- todas as mais famílias, cade família à
parte, e suas mulheres à parte.
Zac.13.1- Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e
para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado e a impureza.
Zac.13.2- Naquele dia, diz o Senhor dos exércitos, cortarei da terra os
nomes dos ídolos, e deles não haverá mais memória; e também farei sair da terra
os profetas e o espirito da impureza.
Zac.13.3- E se alguém ainda profetizar, seu pai
e sua mãe, que o geraram, lhe dirão: Não viverás, porque falas mentiras em o
nome do Senhor; e seu pai e sua mãe, que o geraram, o
traspassarão quando profetizar.
Zac.13.4- Naquele dia os profetas se sentirão envergonhados, cada um da
sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pêlos, para
enganarem,
Zac.13.5- mas dirão: Não sou profeta, sou
lavrador da terra; porque tenho sido escravo desde a minha mocidade.
Zac.13.6- E se alguém lhe disser: Que feridas
são essas entre as tuas mãos? Dirá ele: São as feridas com que fui ferido em
casa dos meus amigos.
Zac.13.7- Ó espada, ergue-te contra o meu
pastor, e contra o varão que é o meu companheiro, diz o Senhor dos exércitos;
fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão para os
pequenos.
Zac.13.8- Em toda a terra, diz o Senhor, as duas partes dela serão
exterminadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela.
Zac.13.9- E farei passar esta terceira parte
pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se
prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus.
Zac.14.1- Eis que vem um dia do Senhor, em que os teus despojos se
repartirão no meio de ti.
Zac.14.2- Pois eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra
Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão
saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade
sairá para o cativeiro mas o resto do povo não será exterminado da
cidade.
Zac.14.3- Então o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como
quando peleja no dia da batalha.
Zac.14.4- Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras,
que está defronte de Jerusalém para o oriente; se o monte das Oliveiras será
fendido pelo meio, do oriente para o ocidente e haverá um vale muito grande; e metade do monte se removerá para o norte, e a outra metade
dele para o sul.
Zac.14.5- E fugireis pelo vale dos meus montes,
pois o vale dos montes chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos
dias de uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu
Deus, e todos os santos com ele.
Zac.14.6- Acontecerá naquele dia, que não haverá calor, nem frio, nem
geada;
Zac.14.7- porém será um dia conhecido do
Senhor; nem dia nem noite será; mas até na parte da
tarde haverá luz.
Zac.14.8- Naquele dia também acontecerá que correrão de Jerusalém águas
vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas para o mar ocidental;
no verão e no inverno sucederá isso.
Zac.14.9- E o Senhor será rei sobre toda a
terra; naquele dia um será o Senhor, e um sera o seu
nome.
Zac.14.10- Toda a terra em redor se tornará em planície, desde Geba até Rimom, ae sul de Jerusalém; ela
será exaltada, e habitará no seu lugar, desde a porta de Benjamim até o lugar
da primeira porta, até a porta da esquina, e desde a torre de Hananel até os lagares do rei
Zac.14.11- E habitarão nela, e não haverá mais
maldição; mas Jerusalém habitará em segurança.
Zac.14.12- Esta será a praga com que o Senhor ferirá todos os povos que
guerrearam contra Jerusalém: apodrecer-se-á a sua carne, estando eles de pé, e
se lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e a língua se lhes apodrecerá na
boca,
Zac.14.13- Naquele dia também haverá da parte do Senhor um grande tumulto
entre eles; e pegará cada um na mão do seu próximo, e
cada um levantará a mão contra o seu próximo.
Zac.14.14- Também Judá pelejará contra Jerusalém; e
se ajuntarão as riquezas de todas as nações circunvizinhas, ouro e prata, e
vestidos em grande abundância.
Zac.14.15- Como esta praga, assim será a praga dos cavalos, dos muares, dos
camelos e dos jumentos e de todos os animais que estiverem naqueles
arraiais.
Zac.14.16- Então todos os que restarem de todas as nações que vieram contra
Jerusalém, subirão de ano em ano para adorarem o Rei,
o Senhor dos exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos.
Zac.14.17- E se alguma das famílias da terra não
subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos exércitos, não cairá sobre
ela a chuva.
Zac.14.18- E, se a família do Egito não subir, nem
vier, não virá sobre ela a chuva; virá a praga com que o Senhor ferirá as
nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
Zac.14.19- Esse será o castigo do Egito, e o castigo de todas as nações que
não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
Zac.14.20- Naquele dia se gravará sobre as campainhas dos cavalos. SANTO AO
SENHOR; e as panelas na casa do Senhor serão como as
bacias diante do altar.
Zac.14.21- E todas as panelas em Jerusalém e Judá
serão consagradas ao Senhor dos exércitos; e todos os
que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. Naquele dia não
haverá mais cananeu na casa do Senhor dos exércitos.