Salmo – 141 (140)
141.1 Ó Senhor, a ti
clamo; dá-te pressa em me acudir! Dá ouvidos à minha voz, quando a ti
clamo!
141.2 Suba a minha oração, como
incenso, diante de ti, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da
tarde!
141.3 Põe, ó Senhor, uma guarda à
minha boca; vigia a porta dos meus lábios!
141.4 Não inclines o meu coração
para o mal, nem para se ocupar de coisas más, com aqueles que praticam a
iniquidade; e não coma eu das suas gulodices!
141.5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade;
e repreenda-me, isso será como óleo sobre a minha cabeça; não o recuse a minha
cabeça; mas continuarei a orar contra os feitos dos ímpios.
141.6 Quando os seus juízes forem
arremessados duma penha abaixo, saberão que as palavras do Senhor são
verdadeiras.
141.7 Como quando alguém lavra e
sulca a terra, são os nossos ossos espalhados à boca do Seol.
141.8 Mas os meus olhos te
contemplam, ó Senhor, meu Senhor; em ti tenho buscado refúgio; não me deixes
sem defesa!
141.9 Guarda-me do laço que me
armaram, e das armadilhas dos que praticam a iniquidade.
141.10 Caiam os ímpios nas suas
próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.
Estudos
bíblicos sem fronteiras teológicas