Salmo – 28 (27)
28.1 A ti clamo, ó Senhor; rocha
minha, não emudeças para comigo; não suceda que, calando-te a meu respeito, eu
me torne semelhante aos que descem à cova.
28.2 Ouve a voz das minhas súplicas,
quando a ti clamo, quando levanto as minhas mãos para o teu santo templo.
28.3 Não me arrastes juntamente com
os ímpios e com os que praticam a iniquidade, que falam de paz ao seu próximo,
mas têm o mal no seu coração.
28.4 Retribui-lhes segundo as suas
obras e segundo a malícia dos seus feitos; dá-lhes conforme o que fizeram as
suas mãos; retribui-lhes o que eles merecem.
28.5 Porquanto eles não atentam para
as obras do Senhor, nem para o que as suas mãos têm feito, ele os derrubará e
não os reedificará
28.6 Bendito seja o Senhor, porque
ouviu a voz das minhas súplicas.
28.7 O Senhor é a minha força e o
meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração
salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
28.8 O Senhor é a força do seu povo; ele é a fortaleza salvadora para o seu
ungido.
28.9 Salva o teu povo, e abençoa a
tua herança; apascenta-os e exalta-os para sempre.
Estudos
bíblicos sem fronteiras teológicas