Velho Testamento - Porque não o sigo (DO)

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Introdução 

 

Os cristãos, de modo geral têm a bíblia, num todo, como regra de fé e prática. Nela, na bíblia, estão contidos os dois únicos testamentos existentes; o Velho e o Novo Testamento. O Novo Testamento é composto em sua grande parte, pelas cartas que o apóstolo Paulo escreveu às Igrejas existentes e que naquela época já eram consideradas sagradas escrituras. Na maior parte de seus conteúdos, Paulo insiste na necessidade de que os judaizantes esqueçam as práticas e costumes religiosos do Velho Testamento. Penso que não podemos chegar a ponto de “abominar” o Velho Testamento, apesar de que o apóstolo Paulo tenha sido muito contundente ao afirmar que o considerava escória (detrito, resto, restolho, resíduo etc), quando se referia a tudo aquilo que deixava, como judeu-fariseu conhecedor da Lei, para optar por seguir somente o evangelho de Jesus. Mas o que para mim era ganho (o velho testamento, a lei, a tradição etc) reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo”. Filipenses 3:7/8.

Histórica e religiosamente, no bom sentido, o Novo Testamento é o complemento do Velho Testamento, porém modificado inteiramente pelo Nosso Senhor Jesus Cristo, principalmente no episódio do famoso sermão do monte (capitulo 5 de Mateus), e como já mencionei, modificado também pelo apóstolo Paulo em sua maravilhosa revelação e compreensão das “boas novas” do Logos, o verbo de Deus que é Cristo. Devemos imitar a Paulo? Então quem “tiver” ainda alguma Lei, deve “perdê-la” também!

Como Jesus disse, a salvação “vinha” dos judeus, no tempo dos judeus; mas quando se mudou o testamento (e a hora chegou), a adoração que o Pai requer agora é totalmente diferente e independente daquela adoração. Vós (samaritanos) adorais o que não sabeis; nós (judeus) adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram, o adorem em espírito e em verdade. João 4:22 

 

 

Sagradas Escrituras; quais?

 

Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, e que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça. 2ª Timóteo 3:14/16.

Paulo, quando disse isso, já estava com idade avançada e preste a se aposentar. Já havia disseminado as boas novas de Cristo por todo o mundo conhecido de sua época. Agora estava a instruir o “jovem” Timóteo, já criado em suas doutrinas. Quando o apóstolo Paulo menciona aqui, “Toda a escritura”, ele estava se referindo a um conteúdo acumulado de instruções e revelações que viria a ser o Novo Testamento, tal como o conhecemos hoje.

O apóstolo Pedro menciona “alguns pontos difíceis de entender” nas cartas Paulinas, mas também fala de “outras Escrituras”. E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. 2ª Pedro 3:15/16. Aqui, Pedro qualifica todas as cartas paulinas, como Escrituras, e menciona também “outras escrituras”, talvez incluindo a carta aos hebreus, feita por alguém muito conhecido que infelizmente não conseguimos identificar, os Atos dos apóstolos e as cartas de Pedro e João, além dos quatro os evangelhos, que já eram lidos por toda a parte e ainda “outras mais” que não chegaram até nós. Pelo Senhor vos conjuro que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos. 1ª Tessalonicenses 5:27. E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses, e a que veio de Laodicéia, lede-a vós também. Colossenses 4:16.

Não creio que Paulo tenha “indicado” o Velho Testamento ao jovem Timóteo em Timóteo 3:14/16, depois de toda a sua luta para que os judaizantes esquecessem a “velha ordenança”. Se Timóteo já tivesse lido o trecho: “... pelo qual (Cristo) sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo. Filipenses 3:7/8, certamente o teria questionado dizendo: Como pode uma coisa considerada escoria por ti, fazer-me sábio para a salvação? De fato, Paulo não estava falando do Velho Testamento!

 

 

Ministros divinamente inspirados de um novo testamento.

 

Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus. O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica. 2ª Coríntios 3:5/6.

Aqui, Paulo está dizendo que o que ele e os outros ministros estavam escrevendo, não era originário de seus próprios pensamentos, pois segundo ele mesmo diz, não teria essa capacidade. Deus os capacitava a ministrar as doutrinas novas do Novo Testamento, que já consideravam “Escrituras sagradas”. A isso, ele chama de divina inspiração! Era o novo “cânon” neotestamentário; mas fazia questão de salientar a diferença fundamental “da letra para o Espírito”.

Os verdadeiros “ministros do Novo Testamento” eram os donos de suas palavras, mas a inspiração era divina. Ministrar aqui, neste contexto, é ser usado pelo Espírito Santo para inaugurar uma série de doutrinas e orientações para Novo Testamento de Cristo. Essa era a tão mencionada doutrina dos apóstolos. Quem estava vivificando no começo deste Novo Testamento era na verdade o Espírito Santo, que acompanhava as palavras dos seus ministros; por isso estes consideravam suas cartas e instruções como “sagradas escrituras ou sagradas letras, divinamente inspiradas”. Segundo a compreensão de Paulo, Efésios 3, ele e os outros apóstolos, estavam desvendando o mistério, desde os séculos oculto em Deus, e formatando a Igreja, que viria a ser um lugar de todas as famílias do céu e da terra, aonde as pessoas teriam a capacidade de conhecer o amor de Deus; fazer com que Cristo habitasse em seus corações etc.  

Paulo menciona dois testamentos: um, da letra e o outro do Espírito. O da letra era essencialmente legalista, voltado para as coisas “da carne”; do mundo, ou tratava das coisas da terra; dos relacionamentos e falhas humanos, onde o vencedor era aquele que conseguia matar mais inimigos, mulheres e crianças em guerras e ficar mais rico com os despojos e escravos. Devia ser seguido em tudo o que estava escrito. O Ministério do Espírito, porém, suprimia totalmente todos aqueles conceitos primitivos de Deus, ordens e mandamentos. Era voltado para as coisas “do alto”, em preparação para a futura vida eterna. Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra. Colossenses 3:2.

A salvação pela graça, sem méritos humanos, era o ponto central da pregação de Paulo. Esse Novo Testamento era estabelecido de bom grado pela aceitação do coração ou vontade interior; Romanos 6:17 Não haveria legalidades nem imposições no Novo Testamento. Cristo desprezou qualquer valor humano, que pudesse servir na sua salvação. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus. Efésios 2:8

 

                                                                             

Para quê nos serve o Velho Testamento?

 

Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão. Romanos 4:15

Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei. Romanos 5:13

Estes são princípios fundamentais do código civil brasileiro. “O que não é proibido é permitido”, ou “só é proibido aquilo que foi codificado ou previsto em lei como proibitivo”.

Se não existisse o Velho Testamento (Lei), a graça não teria razão de existir. A Lei determina que somos transgressores e carentes de perdão. A graça nos redime de toda condenação contida na Lei. Isso é o que o apóstolo Paulo ensinava. Mas a quem ele estava se dirigindo? Aos judaizantes; àqueles judeus que aceitaram a graça, mas que não queriam “largar” a velha Lei. Nós não chegamos a ser escravos da Lei, como os judaizantes. Como poderemos nos livrar daquilo que nunca fomos escravos? Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra”. Romanos 7:6. Penso que para nós, gentios, seja muito mais fácil aceitarmos o Evangelho que para os judeus. Não temos que “morrer para a Lei”, pois “não nascemos para ela”. A pior parte, a meu ver, é largar aquilo em que fomos criados. A tradição familiar-religiosa tem muito peso para quem foi instruído “desde a meninice”.

Nós (não judeus), não fomos criados na revelação do Velho Testamento. Teríamos que preocupar com a Lei? Será que temos de consultar aquelas velhas leis, para ver se estamos a pecar? Não é assim que orienta o nosso Mestre. E, quando ele (o consolador) vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. João 16:8. Portanto não precisamos consultar a Lei (Velho Testamento) para ver se estamos a pecar, pois já somos devidamente convencidos pelo Consolador. Pois, se nós, que procuramos ser justificados em Cristo, nós mesmos também somos achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma. Gálatas 2:17. Para esse tipo de consulta, não nos serve o Velho Testamento, pois já temos o Espírito Santo que está no mundo para esse fim, além de nos convencer da justiça e do juízo.

Será que o Velho Testamento nos serve como complemento para a nossa salvação? Penso que não. Se em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos Actos 4:12, então não haverá no Velho Testamento nenhum nome; nem Moisés, os sacerdotes, os profetas ou outra pessoa pela qual devamos ser salvos! O nosso foco é Cristo, a maior revelação de Deus a nós. Se voltarmos a atenção e formos cada vez mais “afixados” ao Velho Testamento, estaremos a regredir em tudo o que aprendemos de Cristo. Ele é o fim da Lei e das lições do Velho Testamento. Enquanto alguém estiver na Lei, estará preso à Lei. Mesmo se alguém, gerado pelo ministério do Espírito, cair no buraco da Lei, somente a graça de Cristo poderá libertá-lo de lá.

 

 

Há vida, para nós, no “ministério da morte”?

 

E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, como não será de maior glória o ministério do Espírito? 2ª Coríntios 3:7/8

Algumas pessoas, por ignorância ou por más intenções, estabelecem leis carnais, tiradas tanto da velha ordenança, como inventadas de suas próprias cabeças, e trazem para dentro do “ministério do Espírito”, fugindo totalmente aos ensinos básicos do verdadeiro Evangelho de Cristo. Não se deve aproveitar nenhuma lei carnal impositiva que está na velha ordenança, seja ela qual for. Todas as leis do Velho Testamento foram cumpridas por Cristo e com este cumprimento, foram abolidas todas as exigências de se cumprir ao pé da letra, aquelas velhas leis. Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei. Romanos 3:31 Há dois principais entendimentos concernentes ao Velho Testamento (Lei). Não nos serve como instrumento ou complemento para a salvação, portanto, neste sentido está obsoleto para nós, e ao aceitarmos (de coração) o Novo Testamento (graça), para a nossa justificação, estaremos a cumprir (estabelecer) a Lei. Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido. 2ª Coríntios 3:14

 

 

“Velho” Testamento 

 

Porque nunca falei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, nem lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios. Jeremias 7:22

Como acima diz: Sacrifício e oferta, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a lei). Hebreus 10:4/8

Assim como o Apóstolo Pedro tinha dificuldades em compreender as cartas Paulinas, eu também tenho grandes dificuldades em compreender que todo o Velho Testamento é Escritura divinamente inspirada. Nesses versículos acima (há vários outros), Isaías e o escritor aos hebreus estão dizendo que havia uma confusão muito grande, entre aquilo que foi ensinado e aquilo que estava sendo praticado. Se Deus nunca havia ordenado coisa alguma acerca de holocaustos e sacrifícios, então cai por terra a maioria dos ensinamentos contidos no Pentateuco. Essa prática de sacrifícios de animais e de seres humanos Jeremias 19:5/6, os judeus aprenderam dos povos pagãos que já estavam em Canaã há dois milênios, quando chegaram lá.

Há coisas boas no Velho Testamento, porém não são lições para nós, que aprendemos de Cristo, ensinamentos totalmente opostos. Há exemplos de fé e espiritualidade, porém o que os oportunistas e aproveitadores da fé alheia mais aplicam, são os exemplos de “prosperidades” contidos no Velho testamento, para seus próprios proveitos.

Há muitas pessoas de renome e títulos religiosos no chamado meio evangélico, que defendem, achando que Deus está metido nisso, as invasões e atrocidades (no mesmo modelo veterotestamentário), que os países ricos e prepotentes aprontam no planeta. Será que Cristo está a torcer por eles? Será que o tempo da Graça faz jus a esses conceitos que essas pessoas têm de Jesus?

Não temos que considerar como “perdido” o Velho Testamento, como Paulo o considerava, pois nunca nos pertenceu e para quem o oferece a nós, estejamos prontos para o rejeitar.

 

David de Oliveira

Goiânia – Brasil – Junho de 2006  

 

 

 

 

 

COMENTÁRIOS AO ARTIGO

 

 

De: Camilo Coelho (Responsável por esta página)

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Embora, para correspondência de carácter pessoal, possa contactar directamente com o autor do artigo “clicando” no seu nome, os comentários destinados a eventual divulgação neste local da nossa página, deverão ser enviados para ---

Camilo Marinha Grande - Portugal

Em 2006-06-23

 

 

 

De: A. A. Felicio aafelicio@mail.telepac.pt

Assunto: Estudo sobre o Velho Testamento

Prezado Amigo Camilo,

Obrigado pelo envio deste estudo. Uma boa contribuição nas abundantes abordagens que o Antigo Testamento vai proporcionando.

Pessoalmente penso que o Antigo Testamento contém um longo repositório de ensinos de vida e de fé de homens e mulheres que atingiram níveis de fé, que podem ajudar os crentes em situações de provocações da vida. Mas o estudo agora apresentado indica bem, de acordo com o seu autor,  a abordagem que deve ser feita quanto ao Antigo Testamento.

Continuo a verificar que quando se fala em religião, corre-se o risco de entrarmos pela formação do grupo que defende o castelo. É por isso, que temos o mundo como temos.

Cumprimentos amigos

A.A. Felicio  Porto – Portugal

Em 2006-06-25

 

 

 

De: Valdecir Vieira Corrêa affeir@hotmail.com

Assunto: Velho Testamento

Caro Ir. Camilo,

Li  o artigo  “Velho Testamento - Porque não o sigo”  de autoria do irmão David Oliveira que me enviaste como sugestão de leitura, e quero também dizer que realmente se trata de um tema contundente e que dificilmente é abordado no meio evangélico, nos levando no mínimo a refletir melhor acerca dos conceitos vetero-testamentários a respeito de Deus, em  face ao Deus e Senhor, que nos foi revelado por intermédio de Jesus. De fato o capítulo 7 do livro de Jeremias, abre um enorme leque de possibilidades, que certamente nos poderia  abrir novos tópicos de debate, em busca de um melhor esclarecimento a respeito da real postura divina diante das práticas  judaicas em relação aos seus intermináveis sacrifícios e oblações que, “até onde cremos, dada por Deus a Moisés no Sinai”, que por fim acabaram gerando um espírito legalista no qual se fundamentaram uma boa parte da antigas religiões, e que predominava firmemente ainda nos tempos de Cristo e no início da  era  da igreja cristã.

Ao irmão Davi, deixo meus cumprimentos  pela importante matéria acerca do assunto.

Em Cristo,

Valdecir Vieira Corrêa

Belo Horizonte – Brasil – 2006/06/26

 

 

 

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