Comentários ao artigo “Herança Amarga (AX)

(Deverá “clicar” nas referências bíblicas, para ter acesso aos textos)

 

(Para compreender estes comentários, deverá ler primeiro o artigo Herança Amarga (AX), caso ainda o não tenha feito.)

 

 

Em 2006/03/23 enviei a seguinte mensagem aos colaboradores da “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” no Brasil, em Portugal, e em alguns outros países, bem assim como a vários outros irmãos que são somente leitores da nossa página.

 

Assunto: Pedido de opinião

Prezados irmãos

Recebi um artigo, que me foi enviado por um colaborador da minha página, mas o artigo não é dele. Trata-se dum artigo de autoria dum irmão que se identifica por Alex, sobre a história do protestantismo brasileiro. Julgo tratar-se dum importante artigo, possivelmente fruto do seu trabalho de investigação.

Como não estou no Brasil, gostaria que alguns irmãos brasileiros, com maior conhecimento e preparação intelectual, como é o caso daqueles a quem vou enviar esta mensagem, me dessem uma opinião sobre o assunto.

Será que há meios para se confirmar essas informações? Estará isso em contradição com a vossa experiência? Ou confirma-se na totalidade, ou pelo menos em parte o que está nesse artigo?

Camilo

 

 

Respostas recebidas:

 

 

Paulo Rogério Pires de Miranda - Brasil

Conforme prometi ao amado irmão, procedemos à uma verificação detida sobre o texto que nos enviaste, e o reputamos como perfeitamente embasado na verdade. O texto é de procedência honesta, retrata o que de fato tem ocorrido, ao longo do tempo com as  igrejas aqui do Brasil, dá provas documentais, citando artigos, livros, escritores, etc. Não é especulação é algo de peso e de muita responsabilidade......... Caso o irmão ache por bem publicá-lo em seu site, com toda certeza estará, mais uma vez contribuindo para a reforma que se faz necessária na igreja cristã de um modo geral.

 

 

Orlando Caetano - Portugal

Camilo,

Que o artigo é importante e está bem feito, isso acho que sim.

Não sou eu, todavia, que poderei confirmar ou infirmar os dados nele contidos, pois nunca me debrucei sobre o tema e a história não é meu forte.

Mas há uma coisa: o artigo traz fontes, tem bibliografia. Isso é, quanto a mim, um ponto muito positivo, a favor do Autor.

Qualquer resenha de história é sempre susceptível de lacunas e inexactidões... A história não é inócua, nem facilmente objectivável.

Por mim, publicava o artigo, devidamente assinado pelo autor e de sua responsabilidade, claro.

Tem nível, mostra uma mente rigorosa e uma investigação bem sistematizada.

É o que te posso dizer.

Orlando

 

 

Afonso A. Felício - Portugal

Prezado Irmão e Amigo Camilo,

Agradeço o envio da sua última mensagem. Da leitura do longo texto reflectindo uma opinião sobre a influência religiosa do Cristianismo no Brasil, nas suas variadas doutrinas, não me surpreende.

O assunto é eminentemente Brasileiro e não é a primeira vez que tenho lido algumas discordâncias sobre a maneira como o Cristianismo foi veiculado para o Brasil, vindo de culturas muito antigas e no caso dos Estados Unidos, amalgamadas em contextos históricos e sociais muito típicos, como sabemos. Julgo que até o clima tem importância.

Mas só um Brasileiro pode perceber o que lhes vai na alma.

 

 

Manuel Pedro Cardoso - Portugal

Estimado irmão Camilo Coelho,

Obrigado por ter partilhado o artigo em referência, assinado simplesmente “Alex”. Se as linhas que escrevo chegarem a esse irmão, peço que ele comece por aceitar um fraterno abraço deste lado do Atlântico, com a minha palavra de parabéns pela sinceridade e seriedade do seu artigo. A leitura do seu artigo trouxe-me muita luz – mesmo que o que diz acerca do Protestantismo no Brasil não seja totalmente uma surpresa para quem, como eu, já teve de fazer alguma pesquisa sobre as raízes do Protestantismo português. É que, se o Protestantismo do Brasil foi em grande parte importação do Protestantismo estadunidense, o Protestantismo português é, por sua vez importação do Brasil. Todos os defeitos e jeitos que o irmão Alex aponta no Protestantismo em que vive temos nós no nosso país, trazidos por missionários brasileiros, que trataram os portugueses como gente menor. Com excepções, devo dizer. Pessoalmente, devo muito ao já falecido pastor brasileiro Luís de Boaventura que foi obreiro fraterno em Portugal no princípio da década de 1960 e por cuja mediação vim a entrar no Seminário de Teologia. Regressou ao Brasil em plena ditadura militar, devido à morte em Portugal de sua esposa e foi “cassado” da Igreja Presbiteriana do Brasil por ser considerado muito à esquerda. Muito à esquerda também veio a ser qualificado o meu amigo e colega Mozart de Melo, também obreiro fraterno na Igreja Presbiteriana, que os militares perseguiram. Aprendi a amar o Brasil nos bancos da escola primária e pastores como Boaventura e Mozart não fizeram senão fazer amar mais esse país enorme onde, diziam-nos na escola, a esmagadora maioria das pessoas tem sangue português nas veias. Mas quando fui estudando as raízes do Protestantismo português (escrevi um pouco sobre história de congregações presbiterianas), fui descobrindo que destacados missionários do Brasil de várias denominações foram muito arrogantes em relação aos portugueses que iam sendo convertidos. Aliás, os missionários brasileiros, formados em seminários, mal aqui chegavam eram promovidos a “Senhores Doutores”, como tratavam os missionários americanos no Brasil. Contra minha vontade, tive que ir denunciando o espírito paternalista dos missionários brasileiros e, naturalmente, os gestos colonialistas. Quem ler esses livros é capaz de me chamar “anti-brasileiro”, tal como se fala em anti-americanismo quando denunciamos erros de americanos. Mas contra factos não há argumentos: admiro a cultura brasileira; aprecio a seriedade com que o povo brasileiro adere às questões espirituais – mas não se pode negar que o modo paternalista e dirigista que missionários americanos imprimiram ao Protestantismo nas Terras da Santa Cruz, foi repetido na terra portuguesa. O problema principal, o drama mesmo, é que em geral onde há maior empenho pela “missão” é entre os evangélicos conservadores. As juntas missionárias quase sempre são formadas por crentes piedosos mas de pouca formação. E na sua reduzida formação sempre julgam que evangelizar é reproduzir a sua Igreja noutros lugares, com a mesma estrutura, o mesmo discurso, a mesma liturgia. Deixe-me cometer a tolice de me citar a mim mesmo. Num livrinho que foi publicado em 1974 sobre a Igreja Presbiteriana de Lisboa, quando eu era ali pastor, escrevi este período, cujos pormenores não interessam: “No mês seguinte (Setembro de 1946), vem de visita ao nosso país, ou melhor, à Igreja Presbiteriana de Lisboa, o secretário executivo da Igreja Presbiteriana do Brasil, Dr. Amantino Vassão, o que revela do interesse que aquela Igreja tinha nesse período pelo trabalho em Portugal. A orientação continua a ser norteada pelo mesmo espírito dos distantes anos da presença do Pastor Mota Sobrinho, como se pode avaliar pelo facto de Vassão ter proposto, e sido aceite, que os estatutos da Igreja lisboeta passassem a ser substituídos pelos da Igreja Presbiteriana do Brasil porque, na opinião daquele Pastor, embora os nossos estatutos estivessem reconhecidos pela autoridade civil portuguesa, eram muito inferiores aos da sua pátria” (Cem anos de Vida, p. 49). Já nos anos 1990, houve na ilha da Madeira um obreiro fraterno brasileiro que tudo tentou para fazer a igreja local parecer-se com a Igreja do Brasil a que pertencia e, como a maior parte dos membros da comissão executiva da Igreja Presbiteriana de Portugal reagisse, e denunciasse o contrato com o missionário, o presidente da sua Igreja do Brasil fez ler no sínodo presbiteriano português uma carta a exigir a dissolução da comissão executiva portuguesa! Houve uma minoria no Sínodo que aplaudiu, mas eu, que senti a ofensa, pedi que se chamasse malcriado o autor da carta, o que não foi aceite, mas foi rejeitada a “proposta” ou ditame do Dr. que presidia àquela Igreja Irmã. Lutas tristes, é verdade, mas que mostram como é difícil por vezes a vida das Igrejas.

O artigo do irmão Alex descreve uma situação realmente dolorosa, em alguns aspectos parecida com a situação do Protestantismo português. Não me surpreende totalmente, tendo eu acompanhado o que foi o ministério de Rubem Alves e tendo lido o livro desse teólogo “Dogmatismo e Tolerância” (1982). Também ajudou a compreender a situação um excelente estudo feito por Robinson Cavalcanti e publicado em 1997, “A Utopia do Possível”. É por isso que se impõe uma mudança profunda, a tal “nova reforma” a que se refere o irmão Alex. E concordo inteiramente com o irmão Alex quando escreve: “A falta de genuína fraternidade é a prova mais contundente do fracasso absoluto da cristandade”.   

Acho que estaremos a lançar sementes para essa reforma se formos sublinhando o valor de movimentos dentro do Cristianismo que não fazem da organização Igreja o centro das suas preocupações, mas apontam a necessidade da experiência da união com Cristo. O Cristianismo não tem prioritariamente como missão apresentar uma ética, doutrinas, dogmas, ou ritos novos para adorar a Deus. O que o Cristianismo tem é, acima de tudo, de falar de uma Pessoa, Jesus Cristo. A reforma começa quando um crente percebe que tem dentro de si mesmo a Pessoa que o quer iluminar, fortalecer e conduzir. As Igrejas também são necessárias – mas elas são apenas um meio, não um fim. Na visão do livro de Apocalipse, no Reino Eterno não haverá igrejas, mas haverá homens e mulheres lavados no sangue do Cordeiro para o louvor eterno de Deus. Não temos que lutar contra pessoas, mas contra estruturas tornadas diabólicas quando se tornam idolátricas, Moloques a que se sacrificam pessoas. E a nossa melhor arma é a oração, no amor e na confiança naquele que tem poder para fazer novas todas as coisas.

Julguei perceber nas palavras de Alex a presença de mágoa em relação a muito do Protestantismo que somos, esta herança amarga que brasileiros e portugueses têm. Mas não desanime, irmão! Tudo leva a crer que os tempos preparam-se para uma grande ceifa João 4:35. E mais uma coisa: aquilo que erradamente ainda alguns chamam liberalismo teológico é muito intelectual e está cheio de dúvidas. Não pode ajudar a Igreja a renovar-se. E o que é chamado de conservadorismo ou fundamentalismo, que é apenas doutrinarismo e moralismo, também não pode ajudar a Igreja a renovar-se. Do que todos precisamos é da renovação interior, feita pela presença do Espírito Santo. Não precisamos de novas Igrejas, mas de um novo movimento dentro de cada Igreja, um movimento que realce a presença de Deus em cada crente.

 

NB – Se o engenheiro Camilo Coelho puser esta matéria no seu site, que fique também esta nota final, para que não me julguem mal. Tem de ser dito que, os missionários presbiterianos americanos que estiveram entre nós, em menor número que os brasileiros, eram, em geral, respeitadores dos seus irmãos portugueses. Eu próprio tenho ainda amigos que foram obreiros fraternos em Portugal e de quem não registo nenhum gesto menos fraternal. Mas é verdade que houve na Igreja Presbiteriana de Portugal e talvez mais ainda em Igrejas “mais evangélicas” uma influência excessiva dos missionários estrangeiros que, inclusivamente, introduziram entre nós divisões que existiam nos seus países e aqui não faziam sentido.

Manuel Pedro Cardoso

 

 

Vanderli Lima Carreiro – Pastor brasileiro em Portugal

Prezado irmão Camilo

Respondo hoje seu pedido de consideração do artigo “Herança amarga”. O sabor do referido artigo não é mesmo doce. E até julgo nada edificante para os evangélicos e pouco ou nada pode contribuir para o desenvolvimento do Reino de Deus. Não conheço o autor que se denomina Alex. A análise que faz, em alguns poucos pontos, é coerente. Em outros, entretanto, inteiramente sem sentido.

Pra começar, se não fossem por meio de missionários (ingleses, americanos, alemães etc.), de que modo seria o Brasil alcançado com o Evangelho? Esta isenção da cultura almejada pelo autor, da parte dos missionários, é impossível. Não é desconhecido que houve e ainda há erros no desenvolvimento das Missões Transculturais. Mas não podemos, simplesmente, condenar as investidas e os empreendimentos do passado.

Conheço quase todas as obras e instituições referidas no artigo. Algumas delas são idôneas e não merecem as críticas “azedas” do autor. Fizeram-me muito bem, quer acadêmica quer espiritualmente. De algum modo contribuíram para a minha formação teológica.

Se posso cooperar com o irmão no seu ideal da defesa da verdade e edificação do povo de Deus, não recomendo o artigo.

Pr. Vanderli

 

 

Eva Michel – Pastora presbiteriana em Portugal

Prezado Irmão Camilo,

Queria agradecer o artigo pelo qual outro dia chamou a minha atenção “uma herança amarga - a igreja cristã no Brasil no século XXI - introdução)”. Evidentemente não estou em condições de o comentar, pois não estou familiar com a situação do Brasil (o único facto referido que posso confirmar, i.e., também já o li em outras publicações, entre eles da Alemanha, é esse de Pat Robertson (o pregador televisivo dos EUA) ter feito um “convite” público, para se assassinar o presidente venezuelano e, já agora, aproveitar para confiscar as reservas petrolíferas desse país ....). Tudo isto, da parte de um “pregador cristão”….

Eva Michel

 

 

 

 

Quero em primeiro lugar, agradecer aos irmãos que me enviaram as suas opiniões sobre este artigo, opiniões que certamente serão as primeiras de muitas outras que iremos receber, pois a nossa página na internet, a “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” está receptiva para publicar todos os comentários de pessoas devidamente identificadas, que, de maneira correcta e em bom português nos possam enviar mais informações que nos ajudem na compreensão deste assunto.

Verifico com certa surpresa que, embora o número de portugueses e brasileiros contactados, fosse bastante próximo, sendo somente o número de pessoas de outros países, bem mais reduzido, recebemos (pelo menos até agora), quatro opiniões de portugueses (três pastores e um diácono), todas opiniões favoráveis à publicação do citado artigo, e somente duas opiniões de brasileiros, sendo uma opinião dum leigo com boa preparação teológica a favor da publicação e uma opinião dum Pastor brasileiro que se encontra em Portugal, a única opinião desfavorável à publicação, por não considerar o assunto como edificante para os evangélicos. Não recebemos opiniões de outros países além destes dois.

Embora concorde que, como diz o Pastor Vanderli, o assunto não é muito edificante, decidi pela publicação do artigo do irmão Alex (como ele prefere ser identificado), pelos seguintes motivos:

1 – A “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” é página de reflexão e investigação teológica. Não está ao serviço das igrejas, nem de qualquer linha doutrinária.

2 – Recusamos qualquer edificação que não tenha por base a verdade dos factos, por ser esse o exemplo dos evangelhos que não encobriram as faltas e incompreensão dos apóstolos, e das cartas de Paulo em que este não encobriu os graves problemas das igrejas primitivas.

3 – Como o irmão Paulo Rogério Pires de Miranda e o Pastor Orlando Caetano bem observaram, “o artigo traz fontes, tem bibliografia”, o que indica que estamos perante um estudo sério, meticuloso e fundamentado, embora possamos concordar ou não, com as suas conclusões.

4 – Embora o irmão Alex de início não se tivesse identificado, depois de convidado por nós para se apresentar, tem já a sua apresentação na nossa página. Afinal, como podem verificar, trata-se dum Pastor presbiteriano de São Paulo, pessoa com boa preparação teológica que, além de pastorear uma igreja, de acordo com o exemplo de Paulo, tem o seu emprego para não ser pesado à sua igreja, facto que (pelo menos em minha opinião), lhe dá maior autoridade, pois além de Pastor é um Profissional Cristão.

5 – A melhor maneira de esclarecer este assunto, é colocar o artigo na nossa página e aguardar comentários que nos queiram enviar.

6 – O reduzido número de comentários que recebemos até agora, dos irmãos do Brasil, parece confirmar que há uma certa dificuldade em se exprimirem nestes assuntos, que afectam o prestígio, não de Cristo, que até previu o que iria acontecer, mas o prestígio das organizações religiosas e dos que vivem do Evangelho.

7 – Por último, quero deixar bem claro que a “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” procura investigar o pensamento de Cristo e não tem nenhum compromisso com quaisquer tradições ou superstições católicas ou evangélicas (significando das igrejas evangélicas).

Assim, o artigo do irmão Alex, “Herança Amarga” será publicado na “Estudos bíblicos sem fronteiras teológicas” e aguardamos pelos comentários e esclarecimentos que os leitores nos queiram enviar.

Fraternalmente

Camilo

Marinha Grande – Portugal – 2006/05/01

 

 

 

 

 

 

De: David Oliveira

Prezado irmão Alex.

Você traduz em palavras bem concatenadas, os pensamentos de décadas, de um nascituro (gerado, mas não nascido) presbiteriano como eu, que observava desde a tenra idade, as incoerências no ambiente de dentro dos “Templos”, confrontadas de maneira quase inconsciente com a revelação espiritual autônoma das leituras bíblicas que fazia em meu quarto de dormir. Em síntese, posso dizer agora que em momento algum, nunca me enganaram, os enviados do tio Sam. Poderiam ser diferentes, as suas intenções, já que mesmo assim nos foram tão importantes. Note que no princípio do século XX, vivíamos na escuridão de um catolicismo medieval, também importado. Há, em certos trechos, momentos de risos para comigo mesmo, quando compartilhas nas letras, o que o meu inconsciente já havia notado há décadas.

Posso dizer em tom bem tupiniquim: você é um dos nossos! Bem vindo a essa página e que envies mais orientações que nos são tão comuns!

No verdadeiro “Evangelho” de Deus.

David de Oliveira  2006/05/02

 

 

 

De: Valdecir Vieira

Prezado Camilo, recebi seu e-mail com um link  que me direcionou para esta contundente  e realísca matéria deste nosso irmão Alex, que explanou de modo isento e  claro, uma situação  que a muito já se configurou como uma "verdade" evangélico-cultural  trazida para as cabeças e infelizmente para os corações dos nossos crentes brasileiros os quais tem se alimentado, desde suas conversões, deste imensurável banquete de literaturas americanas que já se tornaram parte integrante de uma considerável percentagem dos materiais usados em nossos seminários, visando a preparação e  eu até diria "formação"  teológica dos nossos seminaristas. É com um imenso pesar que sou obrigado a congratular-me com este amado irmão, e dizer que esta matéria será de grande auxílio para aqueles  que assim como eu, tem um desejo ardente em que o "Evangelho segundo Jesus Cristo" seja de novo ensinado e acima de tudo PRATICADO, não só aqui no Brasil mas também em todos os lugares onde o nome do Senhor Jesus é professado.

Abraços  

Valdecir Vieira  affeir@hotmail.com 

Belo Horizonte – Brasil

Em 2006/05/02